
Desperta, você ô flor,
tão pálida,
inválida,
na margem da vida,
reconstrõe o que é teu,
faça-se uma visita,
se questione,
levante o porque dos porques,
encontre as respostas,
contidas no silêncio
dos seus íntimos segredos,
seja humilde,
se humilhe,
mas, encontre a resposta perdida,
numa noite de chuva, esquecida,
em cima de um móvel qualquer.
(07/02/08)
Nenhum comentário:
Postar um comentário